Jackson atrasa salários mas Renan não

atrasoA situação caótica do Estado de Sergipe ganhou proporções sem precedentes nos últimos dias. São salários pagos parcelados, aposentados sem conhecimento da data do seu vencimento e o Estado já assumiu que vem atravessando dificuldades. Em recente entrevista, o presidente do Tribunal de Contas, Clóvis Barbosa, afirmou que “Sergipe está nesta situação quando deveria ser modelo. A Bahia e Alagoas pagam seus funcionários em dia. Nós estamos ruins em termos de gestão pública”.

O governador de Alagoas, Renan Filho é do mesmo partido do governador de Sergipe, Jackson Barreto, e no entanto vem realizando uma gestão considerada satisfatória. Não há salários atrasados, obras portentosas acontecem na Capital Maceió e no interior do Estado. Em recente entrevista, Renan informou que trabalhará para garantir o salário do servidor, que segundo ele, ajuda a economia do estado.

Renan Filho informou que os salários dos servidores públicos estaduais alagoanos são pagos sem atrasos e muito menos sem parcelamentos. Ele também garantiu manter o diálogo com as categorias do funcionalismo.

“Estamos aqui para dar uma boa notícia, sobretudo neste cenário econômico que vive o Brasil, onde muitos estados sequer conseguem pagar salários em dia e a grande parte não está dando aumento nenhum, porque essa crise vem tirando a capacidade financeira dos estados”, declarou o governador Renan Filho, que usou as redes sociais (Facebook e Instagram) para anunciar o reajuste, por meio de transmissão ao vivo (live).

O governador alagoano anunciou, no mês de junho, o reajuste salarial de 6,29% para os servidores públicos estaduais ativos (efetivos e comissionados) e inativos. O projeto de lei seguiu para apreciação da Assembleia Legislativa do Estado (ALE).

A recomposição salarial se dará em duas etapas. A primeira, com a aprovação do projeto de lei pela ALE, já estabeleu o reajuste de 3,15% no mês de junho. A segunda será de 3,14% para dezembro deste ano, perfazendo o total de 6,29%.

"O homem que está à frente do governo de Sergipe, dizia que era filho de uma professora. Abra o olho a Deso e o Banese. O governo do Estado, agora, pede empréstimo ao Tribunal de Contas. A que ponto chegamos", disse o aposentado Lenilson Almeida.

Fonte: Da redação do iSergipe

 

 

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