Já dizia o prefeito João Alves Filho (DEM): “crise se vence com trabalho”. E, o presidente interino do Brasil Michel Temer fala: “não fale em crise, trabalhe”. As duas frases são corretíssimas. Assino em baixo. O homem só reinventa, muda a rotina, cria, faz e acontece, quando é pressionado pelas dificuldades. Isso é válido para todas as áreas da vida. Também, um velho e conhecido ditado popular: “a dor é quem ensina a gemer”.
O Brasil passa por uma crise sem precedentes. É fato. Crise politica, moral, econômica, enfim, um caos em todas as áreas, porque é um efeito dominó, que começa com o aumento de combustível e vai até as feiras livres, mercados e outros. Uma herança maldita deixada pelo Partido dos Trabalhadores que estava no comando durante 13 anos e meio.
Pois bem, os governos dos Estados e Municípios também foram atingidos pela crise com atraso e queda no repasse do Governo Federal para estes órgãos públicos. Com isso, os gestores ficam impossibilitados de fazer grandes coisas pelo povo e, principalmente quando se fala de festas populares.
Usando as frases acima, a Prefeitura de Aracaju procura reinventar, trabalhar e não falar em crise, quando resolve deixar os bares e camarotes com uma empresa na festa do Forró Caju. O empresário Teo Santana é quem vai explorar este comércio a partir do dia 18 de junho, quando começa a festa tradicional do Nordeste, uma das mais marcantes na vida dos nordestinos.
A oposição ao Prefeito de Aracaju João Alves começa a criar polêmica sobre o assunto. Diz que o prefeito terceirizou a festa. Que os ambulantes ficariam de fora, alegando a tal crise, com muitos desempregados neste período junino. Não tem nada a ver. Os ambulantes vão continuar, só que de uma maneira mais organizada, como a festa merece.
Se não der certo, a Prefeitura deve mudar de empresário. Concordo com a mudança e espero que o povo se divirta com paz e alegria festejando uma festa tão importante para a região. Desejamos sorte a Teo Santana neste novo empreendimento.
IPESAÚDE
A Justiça determinou que os pagamentos dos aposentados e pensionistas do Ipesaúde, feito pelo governador Jackson Barreto (PMDB) seja feito até cinco dias úteis, como manda a legislação, sob pena de multa.
SINTESE
A proposta foi do Sindicato dos Professores da Rede Estadual de Ensino (Sintese). O Governo de Sergipe vinha pagando aos aposentados e pensionistas, dia 11, 12 e até dia 13 do mês vencido, com um atraso de até 13 dias.
MEDIDA
A medida tomada pela Justiça agradou e muito a classe de trabalhadores que deram muito pelo Estado de Sergipe. Será que é preciso a intervenção sempre da Justiça para o Governo de Sergipe andá?
Raimundo Feitosa
