Cláudio Botafogo Messias-OnLine-17-09-2018-segunda-feira

POR QUE DESQUALIFICAR QUEM FAZ?

O deputado federal André Moura, PSC, que era o salvador da pátria, ajudando todos os municípios sergipanos, de repente, vira o diabo, para seus adversários, que tentam jogar o povo contra o parlamentar. O Brasil está neste atraso, justamente porque parte dos políticos ao invés de trabalhar pela população, pensa no bem-estar e ao virar adversário parte para a desqualificação de quem ajudou Sergipe.

Em todo o país tal situação é vista em todos os Estados. Não estamos vendo proposta de governo, mas sim ataques pessoais. Claro que existem às exceções, mas a maioria dos políticos se olha no espelho e passa a dizer que o adversário é ladrão, corrupto e por ai vai.

Temos que tirar o país do atoleiro. Voltamos a ser colônia dos Estados Unidos e dos grandes capitalistas, porque temos uma classe política que não pensa no país como uma nação para todos e sim num quintal para o capital estrangeiro.

O povo, por sua vez, embarca nesta canoa e o meu primeiro e o resto que se dane, mal sabe que o primeiro a se danar é quem pensa assim.

Estávamos caminhando para uma venezuelização e num passe de mágica somos entregues a meia dúzia de investidores, que não estão nem aí para o sofrimento da população, porque só importa o dinheiro. O povo aceita isso pacificamente e seu Temer e a sua corja vai vendendo o Brasil a preço de banana.

Não basta a roubalheira promovida por Luís Inácio Lula da Silva e seu bando e agora estamos sendo entregues por outros “liberais” e o povo balançando a cabeça que quer assim mesmo.

Nos últimos dois anos, através de emendas parlamentares e sua intercessão junto ao Governo Federal, André Moura conseguiu a liberação de mais de um bilhão de reais para Sergipe. Se não souberem aplicar este dinheiro em benefício do povo, ai são outros quinhentos, mas ele cumpriu o seu papel de representante dos sergipanos, assim como outros políticos.

Se ele trabalhou por Sergipe, por que tentar desqualificá-lo? Povo besta aprenda a analisar bem quem trabalha e decida com a razão.

ALESSANDO

Com disposição para gastar sola de sapato, o delegado Alessandro está correndo trecho. Não se sabe se vai conseguir o seu objetivo, mas pelo menos está conhecendo Sergipe.

LIDERANÇAS

Em viagem por Sergipe como candidato ao Senado, o delegado Alessandro Vieira 181 esteve no município de Nossa Senhora da Glória, sertão sergipano,  cumprindo uma agenda de atividades. À noite, o candidato ao Senado se reuniu com lideranças populares de N. Sra. da Glória, Carira, Graccho Cardoso, Feira Nova, Gararu e N. Sra. das Dores. O objetivo do encontro foi colher as demandas da região e apresentar as propostas de campanha.

JORGE SANTANA

O prefeito Edvaldo Nogueira assinoua exoneração de Jorge Santana da Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Turismo. Em seu lugar, assume interinamente o arquiteto e urbanista Ricardo Mascarello, que já fazia parte da pasta como diretor do programa “Aracaju Inteligente, Humana e Criativa”. Jorge solicitou o seu desligamento da função para retornar ao comando de sua empresa.

CONVERSA

“Jorge conversou comigo há 20 dias, quando expôs o seu pedido de desligamento, para voltar a se dedicar exclusivamente à sua empresa, diante do cenário de desafios e oportunidades do país. Ele desenvolveu um grande trabalho, iniciou uma série de projetos importantes e deu sua contribuição ao nosso governo. É um grande quadro”, afirmou o prefeito Edvaldo Nogueira, que desejou boas vindas ao secretário interino.

DESAFIO

Jorge Santana agradeceu a oportunidade dada pelo prefeito e se disse satisfeito com o trabalho que desenvolveu na pasta. “Depois de um ano e três meses de muito trabalho e dedicação, me desligo da Secretaria da Indústria, Comércio e Turismo. Meu pedido de exoneração, compreendido e aceito pelo prefeito Edvaldo Nogueira, foi motivado exclusivamente pela necessidade incontornável de retornar ao comando da empresa que fundei há 32 anos e que está diante de desafios a serem vencidos e de oportunidades a serem conquistadas. Deixo na Semict um time competente e dedicado e um portfólio de projetos que, certamente, contribuirá para ampliar o êxito desta gestão operosa e inovadora”, declarou.

RICARDO MASCARELLO

Ele elogiou a opção por Ricardo Mascarello. “Ele é conhecedor dos projetos e suficientemente qualificado para garantir a continuidade e o ritmo dos trabalhos”, frisou.

DESAFIADOR

Mascarello considerou a nova função como “um grande desafio”, mas disse estar “à vontade” para dar continuidade ao trabalho iniciado na secretaria. “Fui convidado por Jorge Santana para assumir a diretoria e, como a secretaria é enxuta, sempre acompanhei o andamento das ações, então meu esforço será tocar a secretaria com a mesma postura e alinhamento de ideias”, afirmou.

CONDENADO

O ex-prefeito de Capela, Manoel Messias Sukita Santos (PTC), teve confirmada pelo Tribunal Regional Eleitoral em Sergipe sua connal Eleitoral em Sergipe sua condenação a 13 anos e nove meses de prisão por corrupção eleitoral, desvio de verbas públicas e autorização de despesas não previstas em lei. Na sessão, também foi determinado o envio de ofício à 5º Zona Eleitoral, para execução provisória da pena. Com a medida, de acordo com o entendimento do Supremo Tribunal Federal, cabe agora ao juiz eleitoral emitir o mandado de prisão do réu.

OUTROS

Pelos crimes, também foram condenados três integrantes da então equipe de Sukita que participaram dos esquemas criminosos. São eles: Ana Carla Santana Santos (ex-secretária municipal de Assistência Social), Maria Aparecida Nunes (ex-secretária de Assistência Social substituta), Arnaldo Santos Neto (ex-diretor financeiro do fundo de assistência social). A condenação é resultado de ação do Ministério Público Eleitoral ajuizada em julho de 2015.

COMO FEZ

Durante o período eleitoral de 2012, Manoel Sukita, à época prefeito de Capela, distribuiu dinheiro em troca de votos a fim de favorecer a campanha de Josefa Paixão de Santana e Carlos Milton Mendonça Tourinho, candidatos à prefeita e vice-prefeito, respectivamente.

DINHEIRO

Com autorização do então diretor financeiro do fundo de assistência social, Arnaldo Santos Neto, o prefeito Manoel Sukita distribuiu a cerca de sete mil beneficiários de programas sociais do município a quantia de R$ 40. Ao entregar o dinheiro, o ex-prefeito pedia os votos dos beneficiários utilizando-se da expressão “Vamos votar no 40 para continuar ganhando o valor de 40″. A distribuição da verba ocorreu na sede da Prefeitura de Capela e não obedeceu a qualquer critério.

ANA CARLA

A então secretária municipal de Assistência Social, Ana Carla Santana Santos, e sua substituta Maria Aparecida Nunes contribuíram para a manutenção do esquema de compras de votos. Elas autorizaram os pagamentos sem obedecer os critérios indicados na lei instituidora do auxílio financeiro. Em alguns casos, inclusive ultrapassaram o teto permitido. As duas também participavam do esquema de distribuição dos valores.

CONDENAÇÕES

Manoel Sukita foi condenado a 13 anos, nove meses e 15 dias de reclusão em regime inicial fechado e pena de multa de 32 dias-multa no valor de um salário mínimo vigente à época dos fatos. Ana Carla Santos foi condenada a seis anos, três meses e 15 dias de reclusão em regime inicial semi-aberto e 10 dias-multa no valor de meio salário mínimo vigente à época dos fatos.

MENOR

Maria Aparecida Nunes e Arnaldo Santos Neto foram condenados a três anos, nove meses e 15 dias de reclusão em regime inicial abertoclaudio

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