O Instituto Tecnológico e de Pesquisas do Estado de Sergipe (ITPS) – Órgão Delegado do Inmetro, realizou nesta quarta-feira, 10, uma fiscalização em caminhões, vans e transporte escolar, com o intuito de verificar se os cronotacógrafos [conhecido como Tacógrafo] estão de acordo com a legislação vigente, ou seja, possuem o certificado de verificação emitido pelo ITPS [válido por dois anos], bem como ausência do lacre no equipamento. A fiscalização prossegue durante todo o dia.
Durante a abordagem, dois caminhões foram parados e constatou-se a irregularidade. Um deles possui o emblema da empresa Cavo/Estre. Segundo a agente fiscal do ITPS, Jucileide Ferreira, nos dois casos, o certificado estava vencido, com mais de dois anos de uso. Diante da situação, os veículos foram autuados, tendo os condutores/empresa um prazo de 10 dias para fazer a defesa. Os motoristas ainda foram encaminhados ao posto de ensaio para a devida regularização.
Ainda de acordo com a agente Jucileide Ferreira, o equipamento tem uma função a mais que o velocímetro. “Ele faz o papel igual do velocímetro, no entanto, ele faz o registro, coisa que o velocímetro não faz, apenas o motorista ver, mas ele não tem o registro posterior a esta velocidade e o tacógrafo sim. São dois momentos de verificação do equipamento. O primeiro é a abordagem do veículo, vemos se o documento está em tempo de dois anos. Outro momento é quando esse documento está vencido, a gente conduz ele pra o posto de ensaio para a regularização”, informa.
O presidente do ITPS, Leo Araújo, acompanhou de perto a fiscalização e garantiu que ela já é feita no interior do Estado. “A fiscalização aqui em Sergipe é realizada até quatro vezes por mês em rodovias estaduais e federais. Essa é a primeira em Aracaju por motivo que é época de férias e diminui quantidade de transito. Esse equipamento deve ser verificado de dois em dois anos e recebe um certificado. O objetivo é verificar se está atendendo a legislação brasileira Infelizmente encontramos irregularidades. Esse veículo será autuado e vai de uma notificação a uma multa”, esclarece o presidente.
(Fonte: Infonet)
