A greve dos bancários continua, segundo decisão tomada em assembleia realizada ontem (3), em São Paulo, informou o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. Nesta terça-deira, a paralisação completa 29 dias.
A última proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) foi, segundo os bancários, no dia 28 de setembro, quando foi proposto reajuste de 7% e um abono de R$ 3,5 mil, com aumento real de 0,5% para 2017. Os bancários, no entanto, pedem reajuste de 14,78%, sendo 5% de aumento real.
A categoria cobra dos bancos uma proposta condizente aos seus altos lucros e dizem que não vão aceitar proposta rebaixada e querem o fim das demissões.
Os bancários de Sergipe decidiram manter por tempo indeterminado a greve. A categoria se reuniu em assembleia no final da tarde de onte, segunda-feira (03), e rejeitou, por unanimidade, o reajuste salarial de 7% oferecido pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).
Veja as principais reivindicações dos bancários:
– Reajuste salarial: reposição da inflação (9,62%) mais 5% de aumento real.
– PLR: 3 salários mais R$8.317,90.
– Piso: R$3.940,24 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último).
– Vale alimentação no valor de R$880,00 ao mês (valor do salário mínimo).
– Vale refeição no valor de R$880,00 ao mês.
– 13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor de R$880,00 ao mês.
Com informações da Agencia Brasil