Os técnicos de enfermagem e condutores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência de Sergipe (Samu/SE) esperam até amanhã uma posição da Secretaria de Estado da Saúde e da Fundação Hospitalar de Saúde que prometeram resolver o problema da categoria, no que concerne a homologação da lei que reduz a carga horária de 36h para 24h. Se esse impasse não for resolvido, a categoria entrará em greve por tempo indeterminado.
O presidente do Sindicato dos Condutores de Ambulância do Estado de Sergipe diz que a redução da carga horária foi acordado com o Governo do Estado para que houvesse o fim da greve de 2014. Contudo, como a lei não foi homologada até então, o Tribunal de Contas de Sergipe exigiu, em novembro do ano passado, que a carga horária voltasse a ser de 36 horas.
Além da redução da carga horária de trabalho, as duas categorias também reivindicam melhorias para bases e conserto das ambulâncias quebradas, que já somam 15 veículos que deixam de atender a população e consequentemente há menos atendimentos e há mais riscos de se perder vida.
Pelo o exposto, o SAMU/SE encontra-se impedido de trabalhar com toda a sua frota e veículos em funcionamento normal.
Terezinha de Jesus com informações do alosergipe