O ex-deputado estadual Francisco Gualberto, que já foi do PT e hoje é da base do governador e do Partido Social Democrático (PSD), o mesmo do Fábio Mitidieri, continua com seu discurso antigo. Entrevistado pelo radialista Luiz Carlos Focca, Gualberto falou que os bolsonaristas são um atraso na política, uma narrativa de anos atrás e que o povo jamais acredita no "conto da carochinha". O Partido dos Trabalhadores já não tem mais credibilidade. A falácia não tem vigor entre os trabalhadores e a sociedade em geral.
O apresentador foi até generoso com o ex-deputado, a não fazer perguntas sobre o desastre que o governo Lula está causando no Brasil: não tem plano de governo, se envolve em escândalos, a economia de mal a pior e a Nação atolada em défict com gastos astronômicos do Lula com viagens e as mordomias dos companheiros.
Um ouvinte questionor sobre as mazelas do Governo Lula e o chamou de ex-presidiário. Gualberto respondeu que a pessoa que ligou está presa no bolsonarismo, com uma fala de atraso. Um discurso barato de anos passados. O ex-deputado ainda falou sobre o "golpe", quando a narrativa diz que era para matar o presidente, vice e outras pessoas.
O PT não consegue mudar seu discurso. Diz que é a favor do trabalhador, porém, o partido passou mais de 20 anos no poder e ainda o povo continua pobre. Os nordestinos já entenderam a falácia da esquerda e jamais vai cair em "conto de vigário". A prova está na rejeição ao Governo Federal. A melhor pesquisa é aquela das esquinas, nos táxis, Uber, mesa de bar, feira e outras. O povo está acordando.
CENTRÃO
O governador de Sergipe, Fábio Mitidieri (PSD) é do centrão. Os sergipanos sabem que ele não é direita. Está fazendo um trabalho dentro do normal para um gestor. Tem falhas na saúde, educação, mas, como ele mesmo diz "estamos avançando". O Brasil está caminhando a passos largos para uma ditadura, quando o presidente Lula está implantando o comunismo. Contudo, o governador Fábio Mitidieri não opina sobre isso. O povo de Sergipe sabe quem é quem na politica, graças as redes sociais para esclarecer tudo.
Reportagem, Raimundo Feitosa
