No próximo dia 6 de outubro, prefeitos e vereadores em todo o Brasil serão eleitos e reeleitos. Comentaristas políticos dizem que, realmente só há dois adversários: Direita e Esquerda e nós concordamos com eles, porque o povo, depois do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, se definiu assim. Portanto, encabeçando essa disputa, que vai refletir nas eleições de 2026, estão o atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL). Enquanto Bolsonaro arrasta multidões, Lula sequer sai nas ruas. Isso é fato.
Surfando nessa onda, em Aracaju, três candidatos à Prefeitura de Aracaju se dizem bolsonaristas. Apenas um, que é do Partido dos Trabalhadores defende, obviamente, a esquerda. Porém, os aracajuanos sabem, muito bem, quem são. Tem candidato que representa a esquerda no Congresso Nacional e que expressa ser bolsonarista. A campanha começou hoje 16/08/24 e é oficial. Vamos nos deparar, sem sombra de dúvida, com falas, discursos e até o verde e amarelo nessa campanha.
Por outro lado, tem candidato que é verdadeiramente bolsonarista, que defende a família, a pátria e a liberdade de expressão. Sendo totalmente contrário a ideologia de gênero, a corrupção, bem como a favor de um povo livre e que conserva os valores. Para se ter uma ideia na capital sergipana, o candidato que o ex-presidente Bolsonaro apresenta como da direita está liderando as pesquisas feitas por diversos institutos.
Nas ruas de Aracaju a gente não ver pessoas defendendo a esquerda. Quando se fala em valorizar a família, a pátria e Deus acima de tudo e de todos, o povo concorda. Outra novidade que a comunidade está absorvendo é com relação ao bolsa família. Quem recebe, não quer ficar o resto de sua vida dependendo desse "benefício". Elas querem trabalho, emprego e uma vida digna do seu próprio suor, sem corrupção e o dinheiro dos impostos sendo revertido para o povo ter uma saúde de qualidade, transporte alinhado e uma vida boa, porque o município de Aracaju arrecada muito bem para isso. Muitas promessas, porém, com os acordos com diversos partidos fica impossível cumprir.
Reportagem, Raimundo Feitosa
