Recolocação Profissional, o cenário pós pandêmico e o fim do ano

 

Pelo ADM Isaque Santos

     Colunista Gazeta Hoje

isaqueQue o Natal é o período mais tradicional e esperado pelo comercio não é novidade. Porém, a pandemia criou uma lacuna no mercado de trabalho, achatando a economia como um todo e limitando bastante o poder de compra das famílias.

Após visitar algumas lojas, pude perceber que houve um retardo na contratação da mão de obra temporária que antes da Covid-19, neste mesmo período, já estaria quase que totalmente contratada até para que houvesse tempo de treinar e evitar com isso, problemas e ruídos no atendimento ao cliente.

Como consequência desse retardo o desemprego que normalmente tem uma redução significativa, ainda não apresentou tal redução. As famílias que utilizariam a primeira parcela do decimo terceiro para pequenas compras, passaram a utilizar a mesma para efetuar pagamentos de contas que se encontravam atrasadas.

No meu humilde entender, o Natal da retomada será o do ano 2022 já que corremos um sério risco de termos uma nova pausa por conta da nova cepa do Coronavírus.

A recolocação ainda é o maior desafio para o brasileiro, mais especificamente os sergipanos. Eu, por ser sócio em uma agência de empregos me deparo com essa dificuldade todos os dias.

Gostaria muito que as lojas estivessem prontas com a mão de obra temporária contratada e alto fluxo de clientes, mas infelizmente na minha análise esse ano ainda não será possível.

Torço para que eu esteja enganado e que o mercado dê uma guinada facilitando assim, a recolocação e diminuindo o desemprego em nosso estado.

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