Tricolor trabalha com os cofres reforçados pelo Grupo City desde o ano passado
Há cerca de um ano o Grupo City assumiu a gestão do futebol do Bahia. O tempo pode ser pouco para colher resultados em campo, mas já é o suficiente para o clube mostrar força no mercado de transferências. Esse foi o recado passado pelo Tricolor com as contratações de Everton Ribeiro e Jean Lucas. E deve vir mais por aí.
Bahia assinou com Everton Ribeiro em fim de contrato, mas abriu os cofres para vencer a concorrência de outros clubes interessados no meio-campista. Inclusive o próprio Flamengo, que ofereceu ao camisa sete uma renovação de vínculo.
A oferta do Bahia, com dois anos de contrato, ganho salarial e possibilidade de renovação automática por mais um, foi a mais atrativa para o jogador, que aceitou o desafio de desembarcar em Salvador para o "ano um" do projeto sob a gestão do Grupo City. Tudo isso além do projeto voltado para a aposentadoria do meia.
O outro reforço já confirmado para 2024 é Jean Lucas, ex-Santos. O Bahia pagou R$ 24, 2 milhões para tirar do Peixe o meio-campista de 25 anos. O Internacional também tinha interesse no jogador, mas levou a pior na disputa com o Esquadrão.
A compra de Jean Lucas é a mais cara da história do futebol do Nordeste. A lista, por sinal, é dominada por contratações feitas pelo Tricolor após a venda da SAF ao Grupo City.
Por Rafael Teles — Salvador