Aracaju foi a capital com o vigésimo sexto maior custo para o conjunto básico de alimentos, entre as 27 capitais pesquisadas pelo DIEESE, em Agosto. A cesta básica teve uma queda de preços em relação a Julho foi de -2,26%, e o custo passou a ser R$ 370,70. No ano de 2016, a alta acumulada foi de 21,24%.
Em agosto, o leite teve seu preço majorado em 15,40%, seguido do arroz agulhinha (5,83%), manteiga (5,35%), café em pó (4,89%), açúcar (3,97%), farinha (3,33%), óleo de soja (1,94), pão francês (0,47%). Foram observadas reduções nos valores dos seguintes itens: feijão carioquinha (-14,19%), tomate (-9,06%), carne bovina de primeira (-2,68%), banana (-0,80%).
O trabalhador aracajuano, cuja remuneração equivale ao salário mínimo, necessitou cumprir jornada de trabalho, em agosto, de 92 horas e 41 minutos, menor que o tempo necessário em julho, de 94 horas e 49 minutos.
Em agosto de 2016, o custo da cesta em Aracaju comprometeu 445,79% do salário mínimo líquido (após os descontos previdenciários). Em julho, o percentual exigido era de 46,85%.
Fonte Dieese
