O governador Jackson Barreto (PMDB) utilizou, na noite desta quarta-feira (20), as redes sociais para divulgar a mensagem de Natal a todos os sergipanos. Jackson falou da crise que afeta Sergipe e todo o País e disse que ela impediu o Estado a dar aos “servidores públicos, da ativa e os aposentados, o tratamento que merecem”.
Jackson declarou que essa questão dos servidores é a “que mais me deixa humilhado”, acrescentado que a sua administração não está parada e realiza obras nas áreas da Saúde, Educação e mobilidade urbana. Aproveitou para informar que a Segurança já oferece resultados importantes: “somo o Estado do Nordeste que mais diminuiu o número de homicídios.
Mensagem na íntegra:
“Meus amigos e minhas amigas, mais um ciclo que se fecha e outro que se abre. Foi um ano difícil. Continuamos pagando o alto preço da crise, que atinge o Brasil e Sergipe não é uma ilha. Esta crise está nos impedindo de dar a vocês, servidores públicos, da ativa e os aposentados, o tratamento que merecem.
Essa é a questão que mais me deixa humilhado, mas o Estado não está parado, estamos realizando obras importantes em várias áreas, como na Saúde, Educação e Mobilidade Urbana. Na Segurança já temos resultados importantes. Somos o Estado do Nordeste que mais diminuiu o número de homicídios.
Quero desejar, a toda nossa gente, um Feliz Natal e um 2018 de muita saúde e paz. Que o Menino Jesus abençoe a todos nós”.
Essa mensagem do Governo de Sergipe não convence aos sergipanos, principalmente aos aposentados e pensionistas. As pessoas entendem que é má gestão mesmo. No Governo de Jackson os servidores públicos não tiveram reajuste e ainda viram os seus salários atrasados, Na saúde, educação, segurança e transporte, é um caos total. Só sente quem precisa destes serviços mesmos.
O Governo de Jackson Barreto termina o ano melancolicamente para nunca mais voltar. Os servidores, aposentados e pensionistas fazem uma corrente para que os sergipanos aposentem de uma vez por todas o governador Jackson Barreto: não votando nele e tampouco a quem ele apoiar.
Raimundo Feitosa