A Polícia Civil através da Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), sob o comando do delegado Alexandro Vieira, agiu rápido e conseguiu desvendar o mistério que envolveu a morte da jovem S. C. S., 16 anos. Ela foi encontrada caída com um tiro na cabeça, chegou a ser socorrida, mas morreu no Huse.
Uma morte ocorrida na semana passada, quando uma jovem de 16 anos foi encontrada ferida com um tiro na cabeça foi desvendada pela PC que chegou à autoria do crime. As primeiras informações davam conta de que a jovem poderia ter praticado “roleta russa”, o que foi contestado pela família que não acreditou na versão e que agora a polícia confirma que o tiro que vitimou a adolescente foi disparado por outra jovem.
Tudo aconteceu quando a jovem vítima, foi para uma festa que aconteceu em uma residência com a presença de outros jovens. À família, a jovem teria dito que iria tomar banho de piscina na casa de uma amiga. Nesse local acabou acontecendo a tragédia.
No dia do ocorrido, um tio da jovem morta foi comunicado de que a sobrinha estaria ferida em uma residência. Ao chegar ao local, localizou a jovem caída com um ferimento a tiros na cabeça. Ela chegou a ser socorrida e encaminhada ao Hospital de Urgência de Sergipe (Huse).
A partir daí, O DHPP iniciou as investigações e chegou à autoria do crime. Na manhã desta terça-feira (17), o diretor do DHPP, delegado Alexandro Vieira, responsável pelas investigações concedeu entrevista e explicou toda a ação da polícia que conseguiu chegar à autora do disparo que confessou as condições em que ocorreu a tragédia que terminou com a morte de S. C. S..
O delegado conta que o crime aconteceu durante a realização de uma festa regrada a “sexo e drogas e som alto” que aconteceu em uma residência onde outros jovens participavam. O delegado explicou ainda que a jovem responsável pelo tiro teria confessado a autoria do disparo, alegando não saber que a arma estaria carregada.
Ainda segundo o delegado, a jovem que morreu teria dito para a outra jovem que estava com a arma na mão para ter cuidado pois o revolver estaria carregado. O delegado disse também que o inquérito ainda não foi concluído e que o crime é um homicídio doloso (quando há intenção de matar).
Fonte:FaxAju com informações do radialista Marcos Borges, do programa Jornal da Ilha