O presidente da Fundação Renascer, Capitão Samuel, disse nesta manhã de quinta-feira, (3) na Rádio Metropolitana, em Aracaju, que é pré-candidato a deputado federal e que seu governador nas próximas eleições, ano que vem, é Fábio Mitidieri. Samuel está conversando com dois partidos para se filiar: União Brasil, que tem como presidente estadual o ex-deputado federal André Moura e o Partido Liberal, comandado em Sergipe por Edvan Amorim. Uma destas agremiações o Capítão Samuel concorrerá ao pleito. Só não vai para partido de esquerda.
O Capitão Samuel foi claro quando afirmou que o seu candidato a governador ano que vem é o atual gestor de Sergipe, Fábio Mitidieri, que vai a reeleição. Explicou que, mesmo indo para um destes partidos; UB ou PL, não muda de posição, já que esses partidos podem sair com candidato próprio ao Governo de Sergipe. “Quando eu me filiar, os presidentes das agremiações já estão sabendo da minha posição”, completou o Capitão.
Pré-candidato a deputado federal, Samuel, deixou aberto que tem boa relação com o deputado federal Rodrigo Valadares e com André Moura. Por este caminho, o Capitão entende que pode sim caminhar juntos com um destes partidos, sem problema.
ANISTIA
O Capitão Samuel é totalmente a favor da anistia dos envolvidos no 8 de janeiro. Ele confessor que Deus o livrou daquele dia. “Se eu tivesse ganhado para deputado federal nas últimas eleições, com certeza estaria em Brasília no dia 8 de janeiro. Tentaria convencer ao povo a sai do QG e voltar para casa. O exercito já era comandado pelo PT. Não tinha o que fazer mais. Todos deveriam voltar, mesmo triste. Acabou. Bolsonaro já não está aqui no Brasil”, conta o Capitão.
Samuel falou que, se não convencesse ao povo, poderia estar hoje encrencado, porque estava disposto a fazer a manifestação. “Não teve nenhum político eleito ou reeleito junto com o povo naquela hora”, disse o Capitão. Ele elogiou o Judiciário de Sergipe e falou que o Supremo Tribunal Federal (STF), deveria tomar o exemplo dos magistrados sergipanos.
Por fim, O Capitão Samuel disse que o povo precisa ir para as ruas. ”Nas redes sociais vale, porém, a força maior é sair para as avenidas e protestar contra o que está acontecendo no Brasil, quando entre outras coisas, a inflação está corroendo o salário do trabalhador”.
Reportagem, Raimundo Feitosa