Rogério: “teremos candidato próprio”

proprioO senador Rogério Carvalho (PT/SE) afirmou na manhã desta segunda-feira (22) que o Partido dos Trabalhadores (PT) deve mesmo lançar candidatura própria em Aracaju e segundo ele, esse é um desejo da grande maioria da militância. A afirmação de Rogério foi feita hoje, onde o senador explicou que “nós teremos candidatura própria porque isso é o desejo da maioria da militância. Temos nomes como de Márcio Macedo, Eliane Aquino, mas isso será definido através de decisão do partido”, explicou.

Durante a entrevista, o senador Rogério Carvalho fez questão de afirmar que Edvaldo Nogueira (PCdoB) foi eleito pelo “PCdoB e PT”. Ele não foi eleito sozinho. Ele foi eleito pelo PCdoB e PT”, disse o senador, explicando que o prefeito é quem precisa decidir se quer continuar com a aliança.

Rogério Carvalho lembrou da sua eleição ao senado e disse que “Edvaldo disse que se eu for candidato me apoiaria. Quando a aliança, depende dele, é ele que tem a caneta. Agora, é preciso entender que ninguém é candidato natural”, disse.

Sobre o apoio do governador Belivaldo Chagas (PSD) à possível pré-candidatura de Edvaldo à reeleição, Rogério disse que “não mando recado. Não gosto de recado. Não temos problemas com recado. Quando ao apoio do governador, esse é um direito dele, agora transferir voto, isso é outros quinhentos”, disse.

O senador falou ainda sobre as ações do governo federal, afirmando que “não dá para uma pessoa que tem o papel de unir o país, agir dessa forma preconceituosa como vem agindo. Além dos erros graves na política externa. Como os navios do Irã,que é o terceiro maior importador do Brasil, e eles não abastecem os navios por capricho”, disse, afirmando que “nós somos hj um país sem identidade, sem autonomia por causa do presidente Bolsonaro que se submete a todos as ordens cheias de capricho dos EUA”.

Sobre a reforma da previdência, o senador Rogério Carvalho disse que “se não mudar o texto da reforma da previdência, eu voto contra. Apesar desse texto apresentado pelo Congresso ser melhor que a proposta apresentada pelo governo, eu não aceito que 70% do custo dessa reforma sejam pagos pelos mais pobres”.

Rogério concluiu dizendo que “quando fiz o comparativo em relação à arrecadação do FPM e o dinheiro que circula nos municípios com o BPC e a aposentadoria rural, fui um dos primeiros a denunciar o desmonte econômico na sociedade que viria com a reforma da previdência. O povo não pode pagar essa conta”, afirmou.

Assessoria

 

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