Cláudio Botafogo Messias-OnLine-4-01-2019-sexta-feira

VENDE-SE UM PAÍS RICO COM POVO CADA VEZ MAIS ROUBADO E POBRE

Você aceita que eu ocupe a sua casa, mesmo que por alguns anos, e venda, para que possa ter dinheiro para curtir a vida com os meus amigos? Claro que não. Mas o povo brasileiro, pacificamente, aceitará que todas as nossas riquezas sejam vendidas, a preço qualquer, em nome da modernidade, porque é isso que o mercado quer.

As nossas estatais foram construídas com o dinheiro dos brasileiros, mas serão entregues para o estrangeiro, sob o argumento que são ineficientes. Ora! Se elas são inoperantes, porque os “gringos” e chineses estão de olhos arregalados e querem todas?

O povo elegeu um presidente corretor, que quer vender tudo, não importa por quanto, porque o negócio é cumprir o que prometeu aos seus senhores.

Se as empresas como Vale do Rio Doce, as companhias de energia e outras estão prosperando e com lucros exorbitantes, por que não davam lucro no poder do Governo?

Claro que é por má gestão, porque são dirigidas, em sua maioria, por empresários bandidos ou lugar-tenentes de políticos bandidos, que só querem enriquecer com o dinheiro do povo.

Coloquem técnicos, principalmente funcionários das empresas, porque eles conhecem todo o mecanismo e cobrem resultados positivos e nós teremos empresas fortes.

Vendem o que é do povo, sem perguntar se este quer que os bens sejam vendidos. Torram o dinheiro e dizem que tudo é para tornar o estado “leve”, ágil e para melhor servir. Tudo mentira. Se eles querem um estado leve, comecem por cortar regalias dos deuses e revertam à economia em benefícios para este povo que tanto sofre, dá tudo e nada recebe.

Um cara que tem uma remuneração superior a 30 salários mínimos mensais, bem que pode comprar o combustível do carro que usa, mas eles abastecem com o suor do trabalhador, que anda à pé, para que eles possam desfilar em carros confortáveis e conduzidos por motoristas pagos por quem anda à pé.

Nós continuamos sendo escravizados. Os cobradores de impostos são mais vorazes e quem não paga perde o bem, como era no início do mundo. A diferença é que, agora, eles usam a internet.

Lamentavelmente, vão vender o Brasil e nós não teremos direito a qualquer coisa. Você dorme em sua casa e acorda sendo despejado, porque a venderam, sem lhe consultar.

É fácil vender o que é dos outros. Sempre dará lucro, principalmente se você não tiver que dá qualquer satisfação.

O bom de tudo é que quem comprar, terá dinheiro emprestado pelo BNDES, ou seja, compra sem gastar e ainda usa a grana do povo besta e nem sempre paga. Lucra, de repente, cansado de tanto ganhar, abandona o investimento e cai na gandaia. Assim, caminha para se afundar o Brasil e azul e rosa ou qualquer outra cor.

CONCEIÇÃO

O governador Belivaldo Chagas (PSD) anunciou, em suas redes sociais, a ida de Conceição Vieira para a Fundação de Cultura e Arte Aperipê.

BEM EMPREGADA

O atual modelo da Fundação é fruto da fusão entre Secretaria de Estado da Cultura e da Fundação Aperipê. O último cargo ocupado por Conceição no Governo do Estado foi a chefia da Casa Civil. No último mês de novembro, assumiu a pasta José Carlos Felizola.

DEFINIÇÃO

Esta é mais um dos nomes atribuídos às pastas definidas na reforma administrativa de Belivaldo. Durante a solenidade de sua posse, na última terça-feira, 1º, o governador informou que, pouco a pouco o secretariado será definido, visto a complexidade de algumas secretarias que passaram também pelo processo de fusão.

MESA

A nova composição da Mesa Diretora da Câmara de Vereadores de Aracaju foi empossada. As eleições foram antecipadas em 2017 e, no mês de agosto, culminou na reeleição do presidente Nitinho Vitale (PSD) e em pouca mudança. O vereador Juvêncio Oliveira (DEM), que era vice-presidente, deixa a Mesa e S Marcos assume a 3ª secretaria.

NOVOS CARGOS

Agora, a distribuição dos cargos da mesa será a seguinte: Nitinho presidente; Thiaguinho Batalha (PMB) vice-presidente; Dr. Gonzaga (MDB) é o 1º secretário; Isac Silveira (PCdoB) é o 2º secretário; e Seu Marcos (PHS) assume a função de 3º secretário.

PRIORIDADES

A prioridade, no biênio 2019-2020, será dar andamento a algumas prioridades, segundo o presidente. “Temos que fazer o concurso, modernização dos sistemas do Poder Legislativo, para acabar com esse monte de papel e dar mais agilidade nos processos. Prioridade é também fazer o nosso prédio próprio. No decorrer desses dois anos, outros projetos vão surgir para melhoria dos trabalhos”, disse Nitinho.

RESPONSABILIDADE

O atual vice-presidente destacou a responsabilidade de assumir o posto. “Dobra a nossa responsabilidade a partir do momento em que passo a ser o ‘segundo homem’ do legislativo, ao lado do presidente. Imediatamente, na ausência de Nitinho, já que a ex vice-prefeita Eliane Aquino (PT) tomou o cargo de vice-governadora, vou assumir muito a casa. O desafio é grande, de dar sequência ao biênio anterior. Nossa prioridade é mesmo o concurso, estamos estudando o novo organograma e o novo regimento interno”.

MARCOS

O terceiro secretário, Seu Marcos, disse que espera dar sequência ao que já era feito pelos outros colegas. “Para mim é uma honra. A expectativa é grande, estaremos realizando um trabalho em prol dos aracajuanos, e espero continuar o bom desempenho que a mesa já vinha realizando”.

EXONERADOS

O prefeito Valmir Monteiro reassumiu o comando do Poder Executivo do Município de Lagarto e exonerou todos os cargos comissionados existentes na prefeitura, primeira medida adotada, quando foi notificado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), que assegurou o retorno dele ao cargo. De acordo com o prefeito, já havia várias nomeações prontas para ocorrer nesta quarta-feira, 2, mas todas foram canceladas.

NOMEADOS

O prefeito admite que haverá novas nomeações de cargos comissionados, mas não antecipou o quantitativo. As novas nomeações terão como critério, conforme o prefeito, a disponibilidade e a força produtiva de cada servidor a ser indicado pelos secretários municipais.

FORTALECIDO

Foram mais de mil exonerações, segundo cálculos do próprio Valmir Monteiro. Além deste, um dos primeiros atos foi a renomeação do ex-vereador Carlos Ângelo que retorna à administração municipal mais fortalecido, acumulando duas importantes pastas: Secretaria de Planejamento e Secretaria de Obras.

SEM ABALO

Mesmo com estas exonerações, permanecem inalteradas as relações do prefeito com a vice-prefeita, Hilda Ribeiro, que tomou posse no cargo no dia 27 de novembro quando Valmir Monteiro foi afastado do cargo por decisão judicial. “Pelo contrário, nada vai abalar nossa relação”, destaca Monteiro.

SEM CULPA

E quanto às substituições e as nomeações que ocorreram na prefeitura de Lagarto na gestão da vice, Valmir Monteiro a poupa de responsabilidades. “Ela não tem culpa de nada, fazia as coisas a mando de outras pessoas”, ressalta Monteiro, fazendo referência aos atos por ela assinados durante o afastamento do titular. “Se fosse por ela, ninguém teria sido exonerado, ela foi influenciada. Foram pessoas ligadas a ela que quiseram colocar um estilo diferente do meu e do dela [da vice] na prefeitura”, observa.

RECEPÇÃO

Valmir Monteiro foi à sede da Prefeitura pela primeira vez após o afastamento e, ao chegar para dar início ao expediente foi recepcionado por um grupo de servidores, que o homenagearam com um café da manhã. “Foi uma grande surpresa. Fui recebido aqui por cerca de 500 servidores que me serviram um café da manhã”, comentou.

AFASTAMENTO

O desembargador Roberto Porto se manifestou concedendo pedido liminar do Ministério Público Estadual pelo afastamento do prefeito em novembro do ano passado. Além de Valmir Monteiro, também foram afastados pela medida liminar os secretários municipais Anderson Souza de Andrade e Floriano Santos Fonseca, respectivamente de Finanças e Administração, acusados por ato de improbidade administração na gestão do matadouro do município, que teria gerado prejuízos na ordem de R$ 1,351 milhão para os cofres municipais, pela ótica do Ministério Público Estadual.

RECURSOS

O prefeito ingressou com recurso junto ao STJ. No primeiro momento, em 14 de dezembro, o ministro João Otávio de Noronha, presidente da Corte, negou o pedido pela suspensão da decisão do desembargador Roberto Porto. Novo recurso foi interposto pelo advogado Fabiano Feitosa e o mesmo ministro recuou, reconhecendo os argumentos da defesa para suspender os efeitos da medida liminar do desembargador Roberto Porto. “O ministro reconsiderou, reconhecendo que a decisão do desembargador feria a ordem pública”, observou Fabiano Feitosa.claudio

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